quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Para quem utiliza o Quadro Interactivo

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Muitas actividades para o 1º e 2º ciclo, da responsabilidade do Centro de Competências TIC da ESE de Santarém

Vem aí o fim de semana, faça actividades em família

Um sítio recheado de sugestões, ideias de actividades para aprender e explorar, programas em função do tempo disponível, locais para passear e visitar, ateliers, ...
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Convite da Câmara Municipal de Vila do Conde - Concurso / Exposição de Colheres de Pau – Feira dos Namorados

Feira Grande de Janeiro de 2012
A Feira dos Vinte ou Feira dos Namorados é uma secular tradição em Vila do Conde, mantida atualmente pelas Escolas EB 2,3 Ciclo e Secundárias do Concelho e pela Câmara Municipal. Todos os anos os alunos destas instituições de ensino são desafiados a decorarem colheres de pau e nestas inserirem uma mensagem de amor, representando o que se fazia em tempos idos quando em Vila do Conde se juntavam as pessoas do Concelho para comercializarem os produtos da terra e simultaneamente os jovens tentavam aí conquistar as belas amadas.

A partir de ontem, e até ao dia 19 de Janeiro, estarão expostas ao público, no Auditório Municipal, as mais de 1300 colheres decoradas pelos alunos das nossas Escolas EB 2, 3 Ciclo e Secundárias. No dia 20 de Janeiro, mantendo a tradição, estas colheres serão comercializadas na Praça S. João pelos alunos trajados de acordo com as vestimentas do Séc. XVIII que, em conjunto com a Associação Velha Lamparina, criarão também um espaço de venda de produtos da época, visando “levar” todos os que ali acorram até a esse tempo, revivendo-se assim nossa rica história que tanto nos orgulha.

Tudo pronto para a participação no Concurso do PNL e para preparar a visita da escritora Isabel Alçada

Irão participar quatro turmas no concurso "Eu conto!".
Os trabalhos a apresentar a concurso devem subordinar‐se ao tema da Semana da Leitura ‐ COOPERAÇÃO/ SOLIDARIEDADE ‐ e incluir obrigatoriamente:
a) no caso das crianças da educação pré‐escolar e do 1º ciclo do ensino básico:
a) uma ou várias imagens que traduzam a sequência narrativa do conto
ouvido ou lido


Os docentes fazendo as suas escolhas



II workshop de Colheres de Pau - Manter a tradição

Durante séculos a "Feira dos Namorados" foi o local privilegiado para os jovens encontrarem o seu "par ideal", deslocavam-se até lá nos seus trajes de festa, levando colheres de pau que serviam de "suporte" para escrever versos e rimas de amor às suas amadas. Na feira não faltava o som das gaitas tocadas por músicos galegos e barracas onde se vendiam vinho, pão e figos.
Esta colher servia como tema de brincadeira, tentando os rapazes tirá-la às raparigas, o que provocava correrias e risadas e, por vezes, o início de alguns namoros.
Uma outra maneira de iniciar uma relação de amizade, ou até de futuro compromisso amoroso, consistia em o rapaz oferecer à rapariga que tinha "debaixo de olho", a colher que tinha decorado, e esta aceitá-la.

Para manter uma tradição de Vila do Conde e tentando eliminar as distâncias geográficas que separam as várias escolas de 1º ciclo que fazem parte do nosso Agrupamento, a docente de ET, Prof. Maria do Céu Silva, exercendo funções na escola sede e membro da equipa da BE Sede, deslocou-se pelo 2º ano até à nossa Biblioteca para levar a efeito um workshop sobre a decoração de colheres de pau com os alunos do 3º e 4ºAno.
Com base nos ensinamentos dados por esta mestre em arte, foi tempo de imaginação, muita criatividade e o AMOR foi a palavra-chave.
Todas as colheres estarão em expostas na nossa BE e posteriormente na BE Sede até ao dia 14 de Fevereiro. Nessa data serão conhecidos os vencedores deste ano.

Continuaremos a desenvolver o nosso trabalho tendo a certeza de que …

“(…)quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os alunos atingem níveis mais elevados de literacia de aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação.”
(In, Manifesto para as Bibliotecas Escolares da UNESCO. 1999)

domingo, 15 de janeiro de 2012

Uma outra opção para o Concurso «Eu conto!»

Sinopse:
Trata-se de uma fábula que permite perceber a importância da entreajuda entre os animais e, em último caso, entre os homens. A lua surge como o objecto de desejo de todos, motivando a cooperação e a interacção entre diferentes animais, alguns até rivais, que colaboram na missão comum de a alcançar. Além disso, é o desejo comum que apaga e faz esquecer as diferenças, facilitando a união final – «nessa noite os animais dormiram muito juntos». Atendendo ao universo de leitores preferenciais, a narrativa apresenta-se como um simples jogo infantil, uma vez que o movimento da lua no céu durante a noite é metaforizado sob a forma de um “jogo do apanha”. O texto, marcado pelas repetições, promove a participação do leitor-ouvinte no recontar da história e o apoio da imagem ajuda na recriação do texto. Do ponto de vista da organização da intriga, observa-se a presença de um esquema narrativo repetitivo, próximo dos textos orais, repleto de paralelismos, com elementos reforçadores da musicalidade e criadores de ritmos a vários níveis. As imagens apoiam fortemente a componente textual e seguem, com reduzidas variações, o mesmo esquema repetitivo.
Texto de: Ana Margarida Ramos
Título: A que sabe a lua?
Autor: Michael Grejniec
Editora: Kalandraka


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Um Dia no Museu, série televisiva a decorrer

 
Um Dia no Museu, uma nova série de televisão iniciada a 8 de janeiro, é um convite para conhecer as coleções, as obras essenciais, as exposições temporárias, os jardins, as bibliotecas; mas também os ateliês de conservação, as novas aquisições, as reservas, os trabalhos de pesquisa, as estratégias de valorização de conteúdos, a orientação da programação, as equipas, os colaboradores e outros espaços nos bastidores. Nesta série a cada Museu de Arte em Portugal é associado um tema-chave através do qual serão abordadas a sua identidade, a sua história, o seu conteúdo e as suas vivências. A propósito de cada tema-chave, de uma exposição ou de uma peça em particular surgem convidados que nos dão o privilégio de, com a sua experiência e o seu discurso, conhecer novos pontos de vista. 
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Algumas sugestões para o Concurso «Eu conto!»

Sinopse:
Marcadamente maravilhoso e dominado por uma subtil componente humorística, este álbum narrativo possui como protagonista um médico anónimo, que tem como consultório o fundo do mar e como pacientes os seus habitantes. Nesta divertida narrativa, escrita numa linguagem muito acessível e num registo coloquial, participam um cavalo-marinho que vê mal e tem de usar óculos, um tubarão com dores de dentes, um Polvo magoado nos seus oito braços e uma baleia que se considera muito gorda. O carácter inesperado e insólito, aliado ao desfecho positivo ou eufórico, do qual se destacam valores como a solidariedade, a amizade ou, até mesmo, moralidades implícitas como “a união faz a força”, bem como a expressividade da profusa vertente pictórica – um conjunto de extensas ilustrações que fazem sobressair o humor e/ou o cómico de situação – desempenham um importante papel na captação da atenção dos leitores mais novos que, com facilidade, aderirão a este livro.
Texto de :Sara Reis da Silva
Título: O Médico do Mar
Autor: Leo Timmers
Editora: Educação Nacional


Sinopse:
Nesta história tradicional recuperada por Alice Vieira são evidenciados valores de coragem e solidariedade, onde os mais fortes e imodestos reagem cobardemente, surgindo, inesperadamente, a ajuda solidária da pequena e empenhada formiga que, com a razão e o coração do seu lado, enfrenta o perigo para salvar o coelho a quem a cabra cabrês roubara a casa. 

Título: O Coelho Branquinho e a Formiga Rabiga
Autor(es) Alice Vieira, João Tinoco (Ilustrador)
Editora: Caminho

 

Sinopse:


Neste pequeno álbum, ideal para primeiros leitores, um delicado discurso visual, composto a partir da colagem e da articulação de papéis e de outros materiais (por exemplo, tecidos) de cores e de texturas distintas, conjuga-se expressivamente com um texto verbal em que se cruzam linhas ideotemáticas como a passagem da vida, a morte, a amizade ou a solidariedade, entre outros. O ciclo da natureza e/ou as estações do ano associam-se simbolicamente aos vários momentos da vida humana, testemunhada na vivência da protagonista anunciada pelo título. Com simplicidade discursiva, o relato, marcado também por um cativante sensorialismo, desenvolve-se, pois, em torno de alguns tópicos habitualmente encarados como “desconfortáveis”, tratados aqui com a subtileza suficiente para serem eficazmente descodificados e sentidos pelos mais novos.
Título: A Casa da Maria
Autor(es): Coby Hol, Coby Hol (Ilustrador)
Editora: Plátano

 Sinopse:
Seguindo uma linha e um estilo já habituais na escrita desta autora, reencontramo-nos, neste volume, com a célebre fábula de La Fontaine, mas, desta vez, com uma roupagem original. Nesta versão da famosa narrativa, recorre-se, como no texto matricial, à metáfora e ao símbolo, nascidos das “personalidades” de dois animais, uma industriosa e incansável formiga vs. uma descontraída e inconsequente cigarra. Assim, contra a filosofia de vida da primeira, resumida no ditado “quem não trabuca não manduca”, vivem a cigarra e os restantes animais, todos maravilhados com a natureza que os envolvia, até ao dia em que, afinal, percebem que o tempo da abundância já acabou e que precisam de procurar comida. A cigarra recorre, então, a sua “amiga” formiga, mas esta fecha-lhe a porta. Resta-lhe aceitar o inesperado chocolate que o menino, ouvinte da sua história, lhe oferece. Submetido a uma série de actualizações – como o facto da casa da formiga parecer um armazém de supermercado e da cigarra inventar um rap –, aspectos que, além de sustentarem uma cativante componente humorística, acabam por aproximar a mensagem textual do receptor implícito, a fábula de L. D. Soares, sem descurar a componente estética, procura moralizar e alertar os homens para algumas das dificuldades que as duas visões da vida, simbolizadas pelas atitudes da formiga e da cigarra, poderão suscitar. A mistura de dois universos, anunciados no início da narrativa e “recuperados” no seu final – o do texto e das suas personagens e o do acto de contar esta velha história –, bem como o desfecho original contribuem para que este renovado texto fique na memória do leitor.  
Texto de : Sara Reis da Silva
Título: A Cigarra e a Formiga
Autor(es): Luísa Ducla Soares, Pedro Nogueira (Ilustrador)
Editora: Civilização

 




Sinopse:
Beatrix Potter, neste conto, faz de um pequeno esquilo o herói de uma divertida aventura. Editada, pela primeira vez, em 1911, A História do Timóteo Pé-Leve (The Tale of Timmy Tiptoes), um dos volumes assinados por esta famosa escritora e ilustradora inglesa, a autora dos clássicos Peter Rabbit Books, esta narrativa breve testemunha, uma vez mais, o seu amor à natureza e aos animais. Conta-se, neste pequeno volume pormenorizadamente ilustrado, a história de Timóteo Pé-Leve e da sua esposa Belinha, casal precavido que se ocupa a colher nozes para o Inverno e a Primavera e, ao contrário dos restantes esquilos que as enterravam no chão, a guardá-las dentro de troncos ocos. O inesperado acontece quando, por culpa de um desmemoriado esquilo que desenterra nozes que não lhe pertencem, todo o bosque entra em reboliço… Com um enredo estruturado de forma simples e um discurso apelativo, pontuado pelos diálogos vivos entre as personagens, esta é uma narrativa em que o cómico desempenha também um importante papel na captação da atenção do leitor.
Texto: Sara Reis da Silva
Título: A História do Timóteo Pé-Leve
Autor(es): Beatrix Potter, Beatrix Potter (Ilustrador)
Editora: Verbo



Sinopse:
Inaugurada com o título Gira Gira e Adriana, a colecção Aventuras da Girafa Gira Gira, assinada por Mário Castrim e ilustrada por Elsa Navarro, tem como segundo número pequeno álbum Gira Gira Vai à Escola, obra que se centra na heroína da colecção, uma girafa, que aqui surge de novo como personagem animizada e totalmente dominada por um sonho original: ir à escola. Trata-se de um enredo facilmente «aceite» pelos pequenos leitores pela proximidade estabelecida a este nível e também pela presença / intervenção de crianças na própria diegese (veja-se, por exemplo, o cortejo de centenas de crianças a favor da entrada da girafa na escola). Há, ainda, a assinalar o facto de ser precisamente pela acção de uma criança, Adriana, que o desfecho feliz da narrativa se concretiza. Esta é uma narrativa estruturada de forma simples e linear, com um número reduzido de personagens, marcada por uma coloração maravilhosa e que conta com uma forte componente pictórica.  
Texto de: Sara Reis da Silva
Título: Gira Gira Vai à Escola
Autor(es) Mário Castrim, Elsa Navarro (Ilustrador)
Editora: Campo das Letras 


Sinopse:
Num formato ligeiramente diferente do habitual e também para um público um pouco mais crescido, esta publicação de OQO mantém-se fiel à filosofia da editora, recriando de forma original, um conto tradicional africano. A dimensão tradicional oral está presente nos paralelismos e repetições que estruturam a narrativa, assim como na temática escolhida e no cariz moralizante presente no encerramento da história. Premiando a solidariedade com os outros e a esperteza e castigando o egoísmo, a inveja ou cobiça, o texto recria diferentes sortes de dois amigos animais (o rato e o coelho), no que ao casamento diz respeito. As ilustrações de Marta Torrão recriam com inusitada originalidade os ambientes propostos, mantendo-se fiéis ao estilo da ilustradora portuguesa.  
Texto: Ana Margarida Ramos 
Título: O Rato Solteiro
Autor(es): Paco Liván, Marta Torrão (Ilustrador)
Editora: OQO
 
 Sinopse:
Esta narrativa de João Pedro Mésseder, com ilustrações de Gémeo Luís, recria literariamente a temática da diferença, apelando, de forma implícita, para a tolerância e aceitação do outro. O aquário, enquanto espaço fechado e limitado fisicamente, gera conflitos e metaforiza, de alguma forma, a vida em sociedade, também ela dominada muitas vezes por lutas pelo poder e pelo domínio dos outros. A resolução positiva da intriga segue-se à necessidade de colaboração entre todos de modo a resolver problemas comuns. 
Texto: Ana Margarida Ramos
Título: O aquário
Autor(es): João Pedro Mésseder, Gémeo Luís (Ilustrador)
Editora: Deriva

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

FAÇA LÁ UM POEMA - Concurso

 
No intuito de incentivar o gosto pela leitura e pela escrita de poesia, O Plano Nacional de Leitura e o Centro Cultural de Belém, numa iniciativa conjunta, convidam todas as escolas do país, públicas ou privadas, do 1º Ciclo ao Ensino Secundário, a participar no Concurso de Poesia FAÇA LÁ UM POEMA.
O Concurso ocorre entre Janeiro e Março de 2012 e terá a sua Final no dia 24 de Março de 2012. Nesta data, celebra-se, no Centro Cultural de Belém [CCB], o DIA MUNDIAL DA POESIA em cujo Programa será integrada com uma simbólica entrega de prémios aos vencedores.  

O Concurso «Eu conto!»

O Concurso «Eu conto!» é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura, em parceria com o Banco Popular. Esta iniciativa ,  enquadra-se  na 6ª Edição da Semana da Leitura  que tem como temática central  COOPERAÇÃO/ SOLIDARIEDADE.

Aos alunos da educação pré‐escolar e do 1º ciclo do ensino básico é proposta a representação/ilustração de um conto (anteriormente ouvido ou lido e relacionado com as áreas temáticas propostas) através de desenhos, colagens,
pinturas ou outras técnicas que se enquadram na produção de trabalhos de expressão plástica.

Momentos fantásticos

Os alunos do 2º H iniciaram hoje o projecto LAC (Leitura Autónoma Continuada)








Tinoni e Companhia - segurança infantil

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Um sítio com informações, muito úteis, sobre a segurança infantil, dirigida a pais e educadores. 


O INEM na Biblioteca para os alunos do 4º Ano

No âmbito área curricular disciplinar de estudo do meio, relativa à temática “Primeiros Socorros”, foi desenvolvida uma palestra por uma Técnica de Ação de Emergência do INEM.
Numa primeira fase a TAE fez uma breve apresentação da sua profissão e, posteriormente procedeu ao desenvolvimento das actividades desenvolvidas no seu quotidiano, ao serviço do INEM, tendo como suporte visual uma animação em suporte digital.
Para finalizar, a palestra culminou com um momento de debate e esclarecimento de dúvidas.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Está a chegar “ A Feira das Colheres de Pau”

Feira Grande de Janeiro ou

Feira dos Vinte ou
Feira das Colheres de Pau ou
Feira dos Namorados, assim ficou conhecida uma das feiras que teve origem no século XVIII e uma das mais importantes do Norte do País.

Tudo começou num alvará régio, promulgado por D. Pedro II, a 5 de Setembro de 1704, por solicitação das gentes de Vila do Conde, e onde se instituía a Feira Franca de Santo Amaro, a realizar ao dia 20 de cada mês.
Durante séculos a "Feira dos Namorados" foi o local privilegiado para os jovens encontrarem o seu "par ideal", deslocavam-se até lá nos seus trajes de festa, levando colheres de pau que serviam de "suporte" para escrever versos e rimas de amor às suas amadas. Na feira não faltava o som das gaitas tocadas por músicos galegos e barracas onde se vendiam vinho, pão e figos.
Esta colher servia como tema de brincadeira, tentando os rapazes tirá-la às raparigas, o que provocava correrias e risadas e, por vezes, o início de alguns namoros.
Uma outra maneira de iniciar uma relação de amizade, ou até de futuro compromisso amoroso, consistia em o rapaz oferecer à rapariga que tinha "debaixo de olho", a colher que tinha decorado, e esta aceitá-la.
Desde os anos noventa, e até aos dias de hoje, a Câmara Municipal de Vila do Conde, através das Escolas de Ensino Básico deste concelho, pretende manter esta tradição, promovendo um concurso de colheres de pau.
Todos os anos, a autarquia compra centenas daquelas colheres que depois distribui pelas escolas para os alunos decorarem com pinturas e desenhos.
As colheres são depois expostas e vendidas ao público na feira de Vila do Conde, revertendo as receitas para uma instituição de solidariedade local. Os alunos apresentam-se vestidos à época setecentista e são acompanhados por música, de forma a ser recriado o ambiente original festivo.


Foi assim o ano passado 

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

É Dia de Reis

Ilustração de Paloma Valdivia
Já chegaram a Belém,
Visitar Deus Menino,
Que Nossa Senhora tem.
Os três reis do Oriente,
Tiveram um sonho profundo,
Que nasceu o Deus Menino,
Qu'e o Salvador do Mundo.

Os três reis do Oriente,
Seguiram o seu destino,
Guiados por uma estrela,
Adorar o Deus Menino.

A cabana era pequena,
Não cabiam todos três,
Adoraram o Deus Menino,
Cada um de sua vez.

Nasceu alegria,
Não pode haver mais,
Já nasceu Jesus,
Bendito sejais, bendito sejais.

Ó da casa, nobre gente,
Senhores desta morada,
Escutai e ouvireis,
Esta nobre embaixada.

Quem diremos nós que viva,
Por cima da salsa crua,
Viva lá o menino,
Que é o mais lindo da rua.