quarta-feira, 23 de abril de 2014

Hoje, Dia Mundial do Livro

O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril. Este ano, a imagem do cartaz da DGLAB é da autoria da Lupa Design. O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril, dia de São Jorge. Esta data foi escolhida para honrar a velha tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge (Saint Jordi) e recebem em troca, um livro. Em simultâneo, é prestada homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare e Cervantes, desaparecidos nesta data em 1616. é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril. Este ano, a imagem do cartaz da DGLAB é da autoria da Lupa Design. O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril, dia de São Jorge. Esta data foi escolhida para honrar a velha tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge (Saint Jordi) e recebem em troca, um livro. Em simultâneo, é prestada homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare e Cervantes, desaparecidos nesta data em 1616.

25 de Abril de 1974


More PowerPoint presentations from Ana Luisa de Beirao

Era uma vez um Cravo

More PowerPoint presentations from Ana Luisa de Beirao

quarta-feira, 2 de abril de 2014

CARTA ÀS CRIANÇAS DE TODO O MUNDO




Os leitores perguntam muitas vezes aos escritores como é que escrevem as suas histórias – de onde vêm as ideias? Da minha imaginação, responde o escritor. Ah, sim, dizem os leitores. Mas onde fica a imaginação, de que é que ela é feita, e será que todos temos uma?

Bem, diz o escritor, fica na minha cabeça, claro, e é feita de imagens e palavras e memórias e vestígios de outras histórias e palavras e fragmentos de coisas e melodias e pensamentos e rostos e monstros e formas e palavras e movimentos e palavras e ondas e arabescos e paisagens e palavras e perfumes e sentimentos e cores e ritmos e pequenos cliques e flashes e sabores e explosões de energia e enigmas e brisas e palavras. E fica tudo a girar lá dentro e a cantar e a parecer um caleidoscópio e a flutuar e a pousar e a pensar e a arranhar a cabeça.
Claro que todos temos uma imaginação: se assim não fosse, não seríamos capazes de sonhar. Contudo, nem todas as imaginações são feitas das mesmas coisas. A imaginação dos cozinheiros tem sobretudo paladares e a dos artistas mais cores e formas. Mas a imaginação dos escritores está cheia de palavras.
E nos leitores e ouvintes das histórias, as imaginações fazem-se com palavras também. A imaginação do escritor trabalha e gira e molda ideias e sons e vozes e personagens e acontecimentos numa história, e a história é apenas feita de palavras, batalhões de rabiscos que marcham ao longo das páginas. E depois chega o leitor e os rabiscos ganham vida. Ficam na página, parecem ainda rabiscos, mas também brincam na imaginação do leitor, e o leitor começa igualmente a desenhar e a rodar as palavras de modo a que a história se crie agora na sua cabeça, tal como tinha acontecido na cabeça do escritor.
É por isso que o leitor é tão importante para a história como o escritor. Há apenas um escritor para cada história, mas há centenas ou milhares ou mesmo milhões de leitores, na própria língua do escritor ou traduzida para muitas línguas. Sem o escritor, a história nunca teria nascido; mas sem os milhares de leitores em todo o mundo, a história não viveria todas as vidas que pode viver.
Cada leitor de uma história tem alguma coisa em comum com os outros leitores da mesma história. Separadamente, mas também em conjunto, eles recriam a história do escritor com a sua própria imaginação: um ato ao mesmo tempo privado e público, individual e coletivo, íntimo e internacional. Isto deve ser o aquilo que o ser humano faz melhor.
Continua a ler!
Siobhán Parkinson
Autora, editora, tradutora e distinguida com o Laureate na nÓg (Children’s Laureate of Ireland).
Tradução portuguesa: Maria Carlos Loureiro

HOJE, Dia Internacional do Livro Infantil


terça-feira, 1 de abril de 2014

Uma opção de leitura para este dia (II)

Simão Mentiras

Uma opção de leitura para este dia

a mentira tem a perna curta

Hoje em dia, o 1º de Abril é um dia especial para pregar partidas

Aqui podes descobrir mais sobre este dia

Clica na imagem

1º de abril, o dia das mentiras

Origem do Dia das Mentiras

Acredita-se que o dia 1 de Abril seja considerado Dia das Mentiras desde que em França, em meados do século XVI, foi adotado o Calendário Gregoriano. O Ano Novo, anteriormente comemorado a 25 de Março, e com festas que duravam até 1 de Abril, passou a ser comemorado a 1 de Janeiro. Aos franceses que resistiram à mudança de calendário, e ainda consideravam 1 de abril como início do ano, começaram a ser enviados presentes estranhos e convites para festividades inventadas.

Dia de partidas e de mentiras inofensivas, o Dia das Mentiras, a 1 de Abril, é aproveitado por órgãos de comunicação para publicar notícias falsas, para efeito cómico. É tradição organizar partidas ou contar mentiras a amigos, familiares e colegas de trabalho, com o objectivo de propagarem informação falsa ou comportarem-se de determinada forma. Por se esquecerem que o dia 1 de abril é o Dia das Mentiras, muitas pessoas acabam por acreditar em histórias que pouco ou nada têm de verídico. A internet provou ser a ferramenta ideal para propagar a tradição das mentiras no dia 1 de Abril e as redes sociais são veículos preferenciais para difundir mentiras.

Mentiras Mais Famosas do Dia das Mentiras
As mais famosas partidas do Dia das Mentiras incluem:
  • Em 1957 a BBC emitiu uma peça jornalística sobre uma árvore que produzia spaghetti, na Suíça;
  • Em 1976, Patrick Moore, astrónomo, anunciou que um alinhamento gravitacional entre Plutão e Júpiter às 9h47 reduziria a gravidade terrestre e seria possível flutuar;
  • A rede de restaurantes fast-food Burger King publicou em 1998 um anúncio a promover um novo "hambúrguer para canhotos";
  • O diário britânico The Independent anunciou em 2011 que Portugal havia vendido Cristiano Ronaldo a Espanha por 160 milhões de euros